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Mostrando postagens que correspondem à pesquisa por crianças

Alarde no Jornal Nacional sugere campanha jurássica da TV contra os Gamers

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Atualizado às 17h07 - 08/07 “Uma notícia que vai interessar a milhões de pais aflitos do mundo todo: a Inglaterra abriu a primeira clínica do mundo para atender crianças e adolescentes viciados em videogames’. Foi assim que o Jornal Nacional abriu uma reportagem produzida por Marcos Losekann, direto de Londres. Na matéria, o repórter faz alarde sobre um tema de extrema importância para o desenvolvimento cognitivo de jovens e crianças. Contudo, de forma enviesada. Na reportagem, Losekann não mencionou o fato de que algumas pesquisas apontam que a minoria dos jogadores de games são viciados (jogam mais de 4 horas) em jogos eletrônicos. Segundo levantamentos on-line feitos recentemente pelo site PC Advisor Poll , 12,9% dos usuários jogam games por mais de 20 horas por semana. Outros 8,4% responderam que jogam entre 10 e 20 horas por semana, enquanto 9,6% disseram jogar de 5 a 10 horas por semana, o que totaliza 21,3% do total entrevistado que se encaixa no perfil considerado de jogador

Defesa da dissertação da Teoria dos NewsGames é aprovada com louvor

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O professor e jornalista Geraldo Seabra foi aprovado com louvor em sua defesa de dissertação Games como Emuladores de Informação , apresentada ao Curso de Mestrado em Comunicação Social, como requisito para obtenção do título de Mestre em Comunicação, Estudos Midiáticos e Tecnologia. Montada no dia 18 de setembro no Campus do IETEC (Juiz de Fora), a banca foi constituída pelos professores doutores Fátima Feliciano (Unipac Juiz de Fora), Rosa Maria Nava (Unipac Juiz de Fora), Margareth Carvalho (Unipac Juiz de Fora) e José Geraldo (UFMG Viçosa). Na primeira parte do trabalho foi apresentado o estudo dos suportes de games como emuladores de informação e plataforma capaz de gerar habilidades e competências para uso cotidiano e profissional. Segunda parte, a defesa da proposta de um novo modelo de Jornalismo Online: NewsGames – games como emuladores de notícias ou acontecimento em tempo real. Ao longo da apresentação, Seabra apresentou novas pesquisas que atestam os videogames como suport

Games são bons para ensinar crianças competências para uso cotidiano

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Os videogames são ótimos suportes para ensinar crianças habilidades e competências essenciais para uso em sua vida cotidiana. Essa é a conclusão de um relatório da Comissão do Mercado Interno e Proteção dos Consumidores do Parlamento Europeu. O relatório reforça a teoria dos games como informação do professor Geraldo Seabra (artigo extraído de sua pesquisa de dissertação de mestrado), segundo a qual os games emulam informação para uso cotidiano e profissional. Segundo o estudo da UE, os games podem estimular a aprendizagem de fatos e de competências, tais como pensamento estratégico, criatividade, cooperação e pensamento inovador, que são habilidades importantes na sociedade da informação. Contrariamente aos receios sobre a reputação de alguns jogos violentos, não há nenhuma prova de que haja uma reprodução automática que cause impactos negativos sobre o comportamento infantil, causando agressão, por exemplo.

Meninas gostam de jogos verbais; meninos de videogame de ação física!

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Um estudo da Universidade de John Moore , de Liverpool, com crianças entre 10 a 11 anos, revelou que as meninas preferem participar de jogos verbais e os meninos de jogos com mais atividade física, diferença que se mantém ainda no mundo dos jogos eletrônicos . Os meninos preferem jogos de ação física (futebol, corrida, luta, tiro, aventura) cuja trama reproduz ações físicas do mundo real , embora sejam maioria também nos jogos de RPG , cuja base narrativa é a conversa. Outro estudo inglês feito pela Universidade de Bristol concluiu que, acima dos 70 anos, as mulheres também não gostam de jogos físicos.

Crianças estrelam novo episódio da TV NewsGames

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>>Assista agora todos os episódios da TV NewsGames!

Teoria dos NewsGames — Episódio 2

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Confira e assine o nosso canal no Youtube ‘Teorias dos NewsGames’ – Games como Emuladores de Informação, Notícia e Educação a Distância (EaD). No segundo episódio, destaque para os malefícios dos games e a emergência dos ‘cretinos digitais'; as telas azuis (TV, computadores e celulares) se tornaram as vilãs no desenvolvimento cognitivo de crianças e adolescentes. Via Youtube https://youtube.com/embed/bG0V46Csfa8

Teoria dos NewsGames — Episódio 1

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Confira e assine o nosso canal 'Teoria dos NewsGames 'no Youtube sobre NewsGames - games emuladores de informação e notícias. Neste primeiro episódio, a guerra dos games — Confrontação de posições de autores renomados sobre a importância dos jogos eletrônicos e os possiveis dados que eles podem causar em crianças e adolescentes. Via Youtube https://youtube.com/embed/hng4NNOiHb4

Veja no Amazon lançamento do e-book "Of the Odyssey 100 to NewsGames"

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Atualizado às 14h01 - 03/02 (Treviso-Itália) Hoje é um dia muito especial para a galáxia dos games como informação... A saga de Geraldo A. Seabra e Luciene A. Santos começou há cerca de 5 anos, rumo à descoberta dos segredos dos games como informação, educação e notícia. Para os dois jornalistas foi um longo caminho de trabalho árduo de pesquisa e de muita dedicação que resultou na publicação do primeiro e-book produzido pela dupla: Of the Odyssey 100 to Newsgames – a genealogy of the games as information . "Em todos os momentos nunca duvidamos que o nosso trabalho seria em vão", reconhece Geraldo Seabra. "Os obstáculos foram muitos, mas conseguimos superar tudo com tenacidade e fé, lembra Luciene Santos. O grande mérito do trabalho está na força da pesquisa de buscar mudar uma posição crítica em relação aos games de uma forma geral. Nada é só ruim por inteiro... tudo tem dois lados! E foi apostando no lado positivo do universo dos games que "nos agarramos para rev

Voto contra auto-regulamentação de conteúdo por indústria de games

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O bom senso mostra que a indústria de games não pode auto-regulamentar o conteúdo nem as narrativas de jogos comerciais. Oito em cada dez pais no Reino Unido se preocupam com o conteúdo dos videogames jogados por seus filhos. Uma pesquisa do Conselho Britânico de classificação de Filmes (BBFC, na sigla em inglês) revelou ainda que 74% disseram que os videogames deveriam ser regulados por um órgão independente. Atualmente, os desenvolvedores de games ostentam o poder de auto-regular a produção de conteúdo dos jogos. Segundo o diretor da BBFC, David Cooke, “a pesquisa mostra claramente o apoio dos pais e das mães a um sistema regulatório para games que seja independente da indústria de games baseada no Reino Unido". Além da regulamentação, os pais passaram a se preocupar com a alteração de comportamento. Cerca de 80% os pais acham que as imagens dos games afetam o comportamento das crianças. Esse percentual elevado indica que os games não podem ser mais encarados como mero entreteni

Pod 23 faz doce e crítica homenagem às crianças

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