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Mostrando postagens de agosto, 2009

Jogo educativo sobre Crise Mundial 2008 baseado na Teoria dos NewsGames

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Apesar de ser anunciado como jogo educativo, o game brasileiro A Pequena Grande Crise revela-se como um excelente jogo de newsgames – notícia apresentada em formato de game. Nele o jogador assume o cargo de presidente de um Banco Central durante a crise financeira de 2008. O jogo utiliza recursos de animação e dublagem. O resultado final do projeto é bastante ousado e garante ao jogador lidar com informações reais do mercado financeiro. O jogo desenvolvido por Richard Rytenband é bem parecido com os chamados Editorial Games com o uso alternativo da notícia em suportes de game, ou seja, uma forma complementar ao Jornalismo Online, visando atrair a atenção dos jovens para a leitura da notícia, uma vez que estão cada vez mais imersos na Galáxia dos Gamers. Nesse formato, o game apenas apresenta e promove a circulação da informação noticiosa através de suportes on-line de games. Portanto, a proposta da O2 Games , empresa que criou o jogo, não fecha o tripé proposto pela Teoria dos NewsG

Geração NewsGames anuncia contracultura mais poderosa que Woodstock

Enquanto programas de TV preenchem o vazio da programação com homenagens aos 40 anos do maior festival hippie da história, a Geração NewsGames anuncia silenciosamente uma nova trupe da contracultura. Diferente daquela que imortalizou Joe Cocker, Jimi Hendrix e Creedence, os novos combatentes da indústria cultural carregam na mochila mais poder informativo que os súditos de Woodstock . Assim como os seus antecessores, os novos gurus da Era de Aquário também gostam de diversão e arte mas, sobretudo, de diversão ligada à informação que realmente interessa . Três dias de festival (15 a 18 de agosto de 1969), marcaram a vida de mais de meio milhão de hippies e simpatizantes. O palco, uma pequena fazenda de Max Yasgur na cidade de Bethel (Casa de Deus, em hebraico), cerca de 3 horas de Nova York (EUA). O festival simbolizara a era hippie e a contracultura do final dos anos 1960. Hoje, os filhos de seus filhos não agem em bando, mas em redes sociais e comunidades virtuais. Não querem mais j