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Mostrando postagens que correspondem à pesquisa por Games

Defesa da dissertação da Teoria dos NewsGames é aprovada com louvor

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O professor e jornalista Geraldo Seabra foi aprovado com louvor em sua defesa de dissertação Games como Emuladores de Informação , apresentada ao Curso de Mestrado em Comunicação Social, como requisito para obtenção do título de Mestre em Comunicação, Estudos Midiáticos e Tecnologia. Montada no dia 18 de setembro no Campus do IETEC (Juiz de Fora), a banca foi constituída pelos professores doutores Fátima Feliciano (Unipac Juiz de Fora), Rosa Maria Nava (Unipac Juiz de Fora), Margareth Carvalho (Unipac Juiz de Fora) e José Geraldo (UFMG Viçosa). Na primeira parte do trabalho foi apresentado o estudo dos suportes de games como emuladores de informação e plataforma capaz de gerar habilidades e competências para uso cotidiano e profissional. Segunda parte, a defesa da proposta de um novo modelo de Jornalismo Online: NewsGames – games como emuladores de notícias ou acontecimento em tempo real. Ao longo da apresentação, Seabra apresentou novas pesquisas que atestam os videogames como suport

Imaginário negativo reforça games violentos como grandes vilões aos jovens

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Ao contrário do que se pensa, o problema em torno dos games violentos não estaria no âmago de sua narrativa, isto é, na forma como os jogadores são conduzidos pela trama do jogo. Afinal, o cérebro é funcionalista por cumprir funções cognitivas. Nas informações implícitas no jogo (muito comum em games violentos), o cérebro ativa um sistema de compensação cognitiva e passa a trabalhar no sentido de completar o contexto visual da trama através de informações preexistentes contidas no repertório cultural de cada jogador. Quando e onde essas informações, absorvidas ao jogar, serão usadas fora do jogo vai variar de jogador para jogador. Portanto, o grande vilão dos jogos violentos certamente está no imaginário negativo criado pela mídia em torno desses “brinquedos” de compensação cognitiva. A partir do momento que Hollywood passou a faturar menos que a indústria de games, a mídia iniciou uma cruzada sem precedentes com intuito de demonizar os jogos eletrônicos de uma forma geral. É bom deixa

Alarde no Jornal Nacional sugere campanha jurássica da TV contra os Gamers

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Atualizado às 17h07 - 08/07 “Uma notícia que vai interessar a milhões de pais aflitos do mundo todo: a Inglaterra abriu a primeira clínica do mundo para atender crianças e adolescentes viciados em videogames’. Foi assim que o Jornal Nacional abriu uma reportagem produzida por Marcos Losekann, direto de Londres. Na matéria, o repórter faz alarde sobre um tema de extrema importância para o desenvolvimento cognitivo de jovens e crianças. Contudo, de forma enviesada. Na reportagem, Losekann não mencionou o fato de que algumas pesquisas apontam que a minoria dos jogadores de games são viciados (jogam mais de 4 horas) em jogos eletrônicos. Segundo levantamentos on-line feitos recentemente pelo site PC Advisor Poll , 12,9% dos usuários jogam games por mais de 20 horas por semana. Outros 8,4% responderam que jogam entre 10 e 20 horas por semana, enquanto 9,6% disseram jogar de 5 a 10 horas por semana, o que totaliza 21,3% do total entrevistado que se encaixa no perfil considerado de jogador

Voto contra auto-regulamentação de conteúdo por indústria de games

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O bom senso mostra que a indústria de games não pode auto-regulamentar o conteúdo nem as narrativas de jogos comerciais. Oito em cada dez pais no Reino Unido se preocupam com o conteúdo dos videogames jogados por seus filhos. Uma pesquisa do Conselho Britânico de classificação de Filmes (BBFC, na sigla em inglês) revelou ainda que 74% disseram que os videogames deveriam ser regulados por um órgão independente. Atualmente, os desenvolvedores de games ostentam o poder de auto-regular a produção de conteúdo dos jogos. Segundo o diretor da BBFC, David Cooke, “a pesquisa mostra claramente o apoio dos pais e das mães a um sistema regulatório para games que seja independente da indústria de games baseada no Reino Unido". Além da regulamentação, os pais passaram a se preocupar com a alteração de comportamento. Cerca de 80% os pais acham que as imagens dos games afetam o comportamento das crianças. Esse percentual elevado indica que os games não podem ser mais encarados como mero entreteni

Profissão videogame: excelente alternativa em tempos de crise mundial

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Muitos pais se perguntam o que fazer com o filho que joga mais do que estuda. O que a maioria deles ainda não sabe é que dominar o mundo dos games pode ser o atalho para atingir a excelência do profissional já bastante cobiçado pelo mercado. Com a proliferação de computadores, games e celulares, o mercado de entretenimento virou uma excelente alternativa de trabalho em tempos de crise econômica. O resultado é o aparecimento de carreiras voltadas para a produção de jogos eletrônicos. Mas não é só isso. O mercado de games abre novas perspectivas de aprendizagem dentro do ambiente de trabalho das empresas. Os chamados GBL (Game Based Learning – aprendizado baseado em jogo) são jogos com tecnologia e design de games aplicados em uma outra finalidade que não seja apenas diversão. Também conhecidos como serious games (jogos sérios), os GBL permitem aos usuários avaliar os impactos da tomada de decisões e aprender com os erros e acertos. Eles têm sido utilizados como ferramenta de apoio aos

NewsGames entre as NCT's que emulam informação que interessa aos usuários

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Atualizado às 19h12 – 19/05 A notícia produzida pelo Blog Target NewsWeek traça um retrato das mudanças que vem ocorrendo no cenário midiático nos países periféricos: o avanço inquestionável das NCT's, em especial, os games, cuja audiência já supera muitos programas de TV no horário nobre americano e até megaproduções de Hollywood. Embora lento e gradual, esse movimento da audiência revela a busca das pessoas por informação mais qualificada, afinal “Quanto mais estivermos pessoalmente envolvidos com uma informação mais fácil será lembrá-la." (LÉVY, 1993 apud SEABRA, 2007) O quadro acima, proposto por nós, sugere um mapa das top 10 mídias que emulam informação que interessa exclusivamente aos usuários ativos. Nesse ranking, os games aparecem na 5ª posição, abaixo apenas de mídias que, assim como os jogos eletrônicos, trabalham a lógica de troca de informação comunitária (fóruns/grupos de discussão, nanocomunidades), com exceção das mídias de troca individualizada (Conversa in

Back from Italy to Brazil journalists launch ebooks in Belo Horizonte

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Back in Brazil after five years in Treviso (Italy), journalists Geraldo Seabra and Luciene Santos present in the XIV State Congress of the three journalists e-books published between 2012 and 2015, which are part of the series "Theories of NewsGames" and "Frankenstein Galaxy". Are they: – Do Odyssey 100 aos NewsGames: Uma genealogia dos games como informação; – NewsGames – Teoria Geral Aplicada dos Games Baseados em Notícias: Criando as bases narrativas de um novo modelo de Jornalismo Online; – Galáxia de Frankenstein #1: os fantasmas da notícia a partir de um jornalismo tutelado. Geraldo Seabra, and journalist and writer, is a master in communication by Unipac, Juiz de Fora, with research on games such as information and news stand. His master work, completed in 2009, resulted in the proposal of a new online journalism model, based on the theory of NewsGames - games based on news or event in real time. He worked at Radio Itatiaia, Minas Television N

União Xbox/Facebook inicia era dos games integrados por redes sociais

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Como já havíamos previsto em março deste ano no post “ Jogos sociais podem alimentar o motor narrativo da Teoria dos NewsGames ”, as plataformas de games on-line (ou jogos sociais) passaram a funcionar definitivamente como suportes lúdicos de comunicação baseados em redes sociais. A primazia coube à integração entre a plataforma de game Xbox Life e a rede social Facebook . Lançado na semana passada, o novo recurso já foi experimentado por mais 2 milhões de internautas. Pegando carona na novidade, mais de meio milhão de contas foram criadas na Last.fm nas últimas 24 horas, por conta da atualização do Xbox. Segundo fontes da GamePro, a Microsoft já detectou que 10% dos usuários do Live haviam ativado suas contas ao novo modelo de comunicação e entretenimento. Porém, a redação da PCWorld informa que alguns jogadores têm se queixado de que a implementação do Facebook é muito limitada em sua forma atual, e que isso não explora o potencial do serviço como poderia. De fato isso é verdade. M

Seguidores de games Zynga no FaceBook sinalizam futuro dos NewsGames

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Atualizado às 12h52 - 19/07 O crescimento geométrico de jogadores e games dentro das redes sociais sinaliza a tendência de qual deve ser o futuro dos newsgames - notícia baseada em suportes de games. A Zynga - produtora de jogos sociais - já domina a Galáxia do FaceBook com mais da metade dos seguidores da comunidade que já conta com 500 milhões de usuários em todo planeta. Se fosse um país, o Facebook teria a terceira maior população do mundo, superior até a dos Estados Unidos. O número de usuários diários da Zynga, 200 milhões, é maior do que a população do Brasil. Se em vez de passarem 55 minutos por dia no Facebook resolvessem trabalhar por US$ 5 por hora, ganhariam, juntos, US$ 916 milhões - diários. A Zynga desenvolve jogos sociais como Farmville e é a maior criadora de apps do Facebook. Já ganhou sozinha US$ 250 milhões e seria o maior "Estado" da nação. Foi a razão para o Google anunciar esta semana um investimento na empresa, ganhando um aliado para compensar o av

Alerta contra narrativas nocivas de games mais badalados no mundo

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O avanço exponencial dos games em todo o mundo coloca-os no topo da cultura pop mundial e exige uma nova postura de pais e governos engajados, principal- mente no que tange o redirecio- namento das narrativas que alimentam os games mais badalados . Com raras exceções , a maioria apela para temas clássicos cuja violência ainda é o grande motor de vendas bilionárias. Em termos de venda, os games já se consolidaram no topo da indústria cultural. Em termo de audiência, os games já superaram o cinema e o horário nobre da TV. Há de se buscar novas narrativas que estimulem o ativismo social e político dos jovens jogadores.

Veja no Amazon lançamento do e-book "Of the Odyssey 100 to NewsGames"

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Atualizado às 14h01 - 03/02 (Treviso-Itália) Hoje é um dia muito especial para a galáxia dos games como informação... A saga de Geraldo A. Seabra e Luciene A. Santos começou há cerca de 5 anos, rumo à descoberta dos segredos dos games como informação, educação e notícia. Para os dois jornalistas foi um longo caminho de trabalho árduo de pesquisa e de muita dedicação que resultou na publicação do primeiro e-book produzido pela dupla: Of the Odyssey 100 to Newsgames – a genealogy of the games as information . "Em todos os momentos nunca duvidamos que o nosso trabalho seria em vão", reconhece Geraldo Seabra. "Os obstáculos foram muitos, mas conseguimos superar tudo com tenacidade e fé, lembra Luciene Santos. O grande mérito do trabalho está na força da pesquisa de buscar mudar uma posição crítica em relação aos games de uma forma geral. Nada é só ruim por inteiro... tudo tem dois lados! E foi apostando no lado positivo do universo dos games que "nos agarramos para rev

Empresa de games quer elevar qualidade da informação nos fóruns de jogos

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Atualizado às 09h31 - 10/07 Empresa de games quer elevar a qualidade da informação nos fóruns de jogos que carregam a sua chancela. Até no final do mês, a Blizzard Entertainment passará a exigir que os assinantes dos games World of Warcraft e StarCraft usem seus nomes reais nos fóruns de discussão dos jogos, na hora de postar os comentários. A justificativa alegada é acabar com as "discussões e outras coisas desagradáveis" em seus fóruns. Segundo a Blizzard, "removendo o véu do anonimato típico do diálogo on-line, poderemos criar um ambiente mais positivo aos fóruns, promovendo conversas construtivas". A mudança nessa política chega cerca de dois meses após a Blizzard implementar um sistema chamado de Real ID, que liga o perfil de um usuário no jogo com as informações de sua conta atual, incluindo os nomes verdadeiros. A mudança não afetará postagens feitas anteriormente. Apesar da polêmica gerada sobre anonimato e questões de privacidade, a iniciativa abre um

Jogo educativo sobre Crise Mundial 2008 baseado na Teoria dos NewsGames

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Apesar de ser anunciado como jogo educativo, o game brasileiro A Pequena Grande Crise revela-se como um excelente jogo de newsgames – notícia apresentada em formato de game. Nele o jogador assume o cargo de presidente de um Banco Central durante a crise financeira de 2008. O jogo utiliza recursos de animação e dublagem. O resultado final do projeto é bastante ousado e garante ao jogador lidar com informações reais do mercado financeiro. O jogo desenvolvido por Richard Rytenband é bem parecido com os chamados Editorial Games com o uso alternativo da notícia em suportes de game, ou seja, uma forma complementar ao Jornalismo Online, visando atrair a atenção dos jovens para a leitura da notícia, uma vez que estão cada vez mais imersos na Galáxia dos Gamers. Nesse formato, o game apenas apresenta e promove a circulação da informação noticiosa através de suportes on-line de games. Portanto, a proposta da O2 Games , empresa que criou o jogo, não fecha o tripé proposto pela Teoria dos NewsG

Blog dos NewsGames completa um ano apostando nos games como notícia

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É com muita satisfação que os editores do Blog do NewsGames comemoram o aniversário de um ano do post que aposta nos games como suporte e veiculação de informação, notícia ou acontecimento em tempo real. Criado em maio de 2008, o blog tem como iniciativa buscar tratar o seu conteúdo de forma jornalística, científica e acadêmica, para tentar fugir da informação de aluvião que costuma nortear a maioria das notícias sobre games. Para comemorar o aniversário do blog, os editores trazem as novidades desenvolvidas pela Revista Superinteressante Online na área dos games como suporte de notícia. A revista vem utilizando newsgames, formato ainda pouco adotado no jornalismo brasileiro. Trabalhando com recursos da infográfia, a SuperOnline criou o jogo Cidade Política em forma de quiz. O jogador precisa encontrar no mapa da cidade o posicionamento dos principais políticos da história e do mundo de hoje. Para tanto, responde a um questionário para saber em que bairro se encaixa politicamente. No

Contradição atroz em pesquisa sobre consumo mundial de jogos eletrônicos

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Uma pesquisa do Guinness Book coloca em xeque o confuso universo das pesquisas relativas ao mundo dos videogames. Analisando a lista dos 50 games mais influentes de todos os tempos, compilada pelos editores do livro dos recordes, concluímos que cerca de 62% dos jogos apresentam algum tipo de narrativa violenta. Por outro lado, segundos a pesquisa do Guinness, os jogos de aventura estariam entre os games que deverão nortear o futuro do mercado de videogame. A série 'Mario Kart', representada pelo título 'Super Mario Kart' (Super Nintendo), aparece no topo da lista, à frente do clássico jogo casual Tetris e do Grand Theft Auto, um game violento entre os mais jogados do mundo. Contraditoriamente, apenas três jogos de aventura aparecem entre os 10 primeiros da lista. O restante dos top 10 são games que usam a violência como motor narrativo da trama: Halo, Resident Evil, Final Fantasy XII, Street Fighter II e GoldenEye. Na lista dos top 20, sete jogos apresentam narrativa

Games on-line promovem mais interação entre ‘jogadores vizinhos’

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Após levantarem dados de 7 mil jogadores de “EverQuest II”, pesquisadores norte-americanos concluíram que os usuários de games on-line tendem a interagir mais com as pessoas que moram perto deles. A descoberta foi feita por especialistas da Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas da Universidade de Northwestern, em Chicago (EUA). A conclusão marcha em direção às pesquisas feitas por Geraldo A. Seabra em sua dissertação de mestrado Games como emuladores de Informação . Em seus levantamentos, Seabra ressalta a importância do ambiente dos games on-line como forma de promover a difusão da sociabilidade e a ação política entre os jogadores das comunidades. Nesse cenário, o suporte de jogo funciona como infotenimento, ao misturar “informação e entretenimento num mesmo suporte midiático” (Castells, 2000).

Games são bons para ensinar crianças competências para uso cotidiano

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Os videogames são ótimos suportes para ensinar crianças habilidades e competências essenciais para uso em sua vida cotidiana. Essa é a conclusão de um relatório da Comissão do Mercado Interno e Proteção dos Consumidores do Parlamento Europeu. O relatório reforça a teoria dos games como informação do professor Geraldo Seabra (artigo extraído de sua pesquisa de dissertação de mestrado), segundo a qual os games emulam informação para uso cotidiano e profissional. Segundo o estudo da UE, os games podem estimular a aprendizagem de fatos e de competências, tais como pensamento estratégico, criatividade, cooperação e pensamento inovador, que são habilidades importantes na sociedade da informação. Contrariamente aos receios sobre a reputação de alguns jogos violentos, não há nenhuma prova de que haja uma reprodução automática que cause impactos negativos sobre o comportamento infantil, causando agressão, por exemplo.

Emulador universal promete resgatar história informativa dos videogames

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Um grupo de pesquisadores da Universidade de Portsmouth, do Reino Unido, está testando emulador capaz de reconhecer e rodar qualquer tipo de jogo eletrônico e arquivos digitais disponibilizados desde 1970. A iniciativa faz parte do Projeto KEEP (Keeping Emulation Environments Portable), que reúne cientistas de cinco países europeus. A função do emulador é fazer com que softwares de uma máquina atual funcionem como um sistema antigo. A proposta promete resgatar a histórica informativa de games antigos. Afinal, do baralho ao Counter Strike, os games de uma forma geral apresentando conteúdo com alto valor cognitivo e cultural. O que estava perdido em museus em breve poderá funcionar como suporte informativo, afinal todo e qualquer jogo emula informação para uso escolar, no cotidiano ou no universo profissional. Atualmente, quase todos os sistemas antigos possuem emuladores disponíveis gratuitamente na internet. Muitos deles podem ser encontrados em sites concentradores, como os famosos e

Amazon – versão em Português do e-book “Do Odyssey 100 aos NewsGames”

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Atualizado às 11h04 - 04/02 (Treviso-Itália) Já está disponível no site da Amazon a versão em Português do e-book Do Odyssey 100 aos NewsGames – uma genealogia dos games como informação . O e-book é uma compilação da dissertação de mestrado desenvolvida pelo jornalista e professor Geraldo Seabra. O trabalho contou com a parceria da jornalista Luciene Santos, que realizou a tarefa de cuidar da pesquisa e edição. Em função da extensão do trabalho, o material foi dividido em duas partes a título de publicação editorial. Na primeira parte, o conteúdo traça uma linha do tempo na história dos consoles, suportes e títulos de videogames na perspectiva dos games como informação. Na segunda, a ser publicada posteriormente, o trabalho apresenta os “Newsgames baseados em aplicações gamification – games em formato de notícias aplicados em ambientes não-games”. A partir da demarcação de um novo modelo de jornalismo on-line, propõe-se uma esquematização da Teoria dos NewsGames sob a perspectiva da p

"Convite à Praticidade" alerta para a urgência de encararmos os games como suporte de credibilidade no auxílio ao aprendizado formal

Já passou da hora de encararmos os games além da luta entre o bem e o mal. Os games estão aí, e são uma realidade para milhões de jovens do mundo inteiro, cujo faturamento rende muito mais que as bilheterias do cinema. Leia +!