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Mostrando postagens que correspondem à pesquisa por narrativa

Internet como base informativa de conteúdo narrativo para jogos WebPlay

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Como já falamos aqui , a internet não passa de um jogo de informação, cujo conteúdo pode servir de base narrativa para muitos games conhecidos, ou até mesmo para novos gêneros de games que usem toda a rede como plataforma de jogo, podendo ser encaixado na categoria de jogos WebPlay . A novidade amplia assim as possibilidades informativas da Teoria dos NewsGames – games on-line baseados em notícias. Ainda em sua fase de testes alfa, o site shuffletime.com faz suas primeiras experiências ao permitir que os usuários "joguem na internet", transformando o conteúdo da rede mundial de computadores em elemento narrativo para jogos on-line. Batizado de The Game , o jogo permite que os jogadores escolham "cartas" que contêm links para conteúdos web variados (vídeos, imagens, artigos, etc.). Ao clicar, o cartão envia o usuário para a página da Web que contenham o conteúdo. E, em um frame superior, o usuário é apresentado a um temporizador e uma pergunta referente ao conteúdo

União Xbox/Facebook inicia era dos games integrados por redes sociais

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Como já havíamos previsto em março deste ano no post “ Jogos sociais podem alimentar o motor narrativo da Teoria dos NewsGames ”, as plataformas de games on-line (ou jogos sociais) passaram a funcionar definitivamente como suportes lúdicos de comunicação baseados em redes sociais. A primazia coube à integração entre a plataforma de game Xbox Life e a rede social Facebook . Lançado na semana passada, o novo recurso já foi experimentado por mais 2 milhões de internautas. Pegando carona na novidade, mais de meio milhão de contas foram criadas na Last.fm nas últimas 24 horas, por conta da atualização do Xbox. Segundo fontes da GamePro, a Microsoft já detectou que 10% dos usuários do Live haviam ativado suas contas ao novo modelo de comunicação e entretenimento. Porém, a redação da PCWorld informa que alguns jogadores têm se queixado de que a implementação do Facebook é muito limitada em sua forma atual, e que isso não explora o potencial do serviço como poderia. De fato isso é verdade. M

Defesa da dissertação da Teoria dos NewsGames é aprovada com louvor

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O professor e jornalista Geraldo Seabra foi aprovado com louvor em sua defesa de dissertação Games como Emuladores de Informação , apresentada ao Curso de Mestrado em Comunicação Social, como requisito para obtenção do título de Mestre em Comunicação, Estudos Midiáticos e Tecnologia. Montada no dia 18 de setembro no Campus do IETEC (Juiz de Fora), a banca foi constituída pelos professores doutores Fátima Feliciano (Unipac Juiz de Fora), Rosa Maria Nava (Unipac Juiz de Fora), Margareth Carvalho (Unipac Juiz de Fora) e José Geraldo (UFMG Viçosa). Na primeira parte do trabalho foi apresentado o estudo dos suportes de games como emuladores de informação e plataforma capaz de gerar habilidades e competências para uso cotidiano e profissional. Segunda parte, a defesa da proposta de um novo modelo de Jornalismo Online: NewsGames – games como emuladores de notícias ou acontecimento em tempo real. Ao longo da apresentação, Seabra apresentou novas pesquisas que atestam os videogames como suport

Jogo educativo sobre Crise Mundial 2008 baseado na Teoria dos NewsGames

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Apesar de ser anunciado como jogo educativo, o game brasileiro A Pequena Grande Crise revela-se como um excelente jogo de newsgames – notícia apresentada em formato de game. Nele o jogador assume o cargo de presidente de um Banco Central durante a crise financeira de 2008. O jogo utiliza recursos de animação e dublagem. O resultado final do projeto é bastante ousado e garante ao jogador lidar com informações reais do mercado financeiro. O jogo desenvolvido por Richard Rytenband é bem parecido com os chamados Editorial Games com o uso alternativo da notícia em suportes de game, ou seja, uma forma complementar ao Jornalismo Online, visando atrair a atenção dos jovens para a leitura da notícia, uma vez que estão cada vez mais imersos na Galáxia dos Gamers. Nesse formato, o game apenas apresenta e promove a circulação da informação noticiosa através de suportes on-line de games. Portanto, a proposta da O2 Games , empresa que criou o jogo, não fecha o tripé proposto pela Teoria dos NewsG

Metáfora do ‘animal de estimação’ dando forma ao caráter social do jogador

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Os jogos eletrônicos fazem muito mais que entreter e informar. Em última análise, formatam o caráter social dos jogadores. É bem parecido com a relação que as pessoas nutrem por seus animais de estimação. Essa metáfora serve para entender como funciona a relação psico-cognitiva entre jogadores e seus jogos favoritos. Esse princípio behaviorista é bastante simples e muito pesquisado por neurocientistas. Quando o jogador acha que já dominou o jogo, este por sua vez é quem age no sentido de formatar como ele deve jogá-lo. E o mais importante: a jogabilidade do game emula e fornece informações ao jogador que serão usadas por ele muito além do jogo em si. Trata-se de uma roda viva como ocorre na relação das pessoas com seus animais de estimação. Com o passar do tempo, o caráter psicossocial dos animais fica cada vez mais parecido com o do dono, e vice-versa. E é justamente por isso que os games devem buscar emular narrativas baseadas em princípios nobres, a fim de nortear positivamente a ed

Imaginário negativo reforça games violentos como grandes vilões aos jovens

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Ao contrário do que se pensa, o problema em torno dos games violentos não estaria no âmago de sua narrativa, isto é, na forma como os jogadores são conduzidos pela trama do jogo. Afinal, o cérebro é funcionalista por cumprir funções cognitivas. Nas informações implícitas no jogo (muito comum em games violentos), o cérebro ativa um sistema de compensação cognitiva e passa a trabalhar no sentido de completar o contexto visual da trama através de informações preexistentes contidas no repertório cultural de cada jogador. Quando e onde essas informações, absorvidas ao jogar, serão usadas fora do jogo vai variar de jogador para jogador. Portanto, o grande vilão dos jogos violentos certamente está no imaginário negativo criado pela mídia em torno desses “brinquedos” de compensação cognitiva. A partir do momento que Hollywood passou a faturar menos que a indústria de games, a mídia iniciou uma cruzada sem precedentes com intuito de demonizar os jogos eletrônicos de uma forma geral. É bom deixa

Artigo científico demarca os newsgames como modelo de Jornalismo Online

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O artigo científico publicado por Geraldo Seabra demarca o surgimento dos NewsGames como um novo modelo de Jornalismo Online, através de uma base investigativa que busca relacioná-lo com funções do Webjornalismo, apontadas por Marcos Palacios (2003). A simples associação das características do Webjornalismo às funções do NewsGames sedimenta um longo período de pesquisa, iniciado em 2003, que fundamenta a lógica presente nas diferentes formas de produção, circulação e consumo de notícias na Web. Classificado como NewsGames por alguns especialistas como Frasca (2003), Seabra (2007), Andrade (2008), esse novo estilo mantêm uma relação de intimidade com diversas funções do jornalismo ao relacioná-lo a notícias ou acontecimentos em tempo real na sua modalidade online e com respectivos ambientes eletrônicos participativos (Andrade, 2008). Nas experiências do designer em neswgames, Ian Bogost , a notícia também é base narrativa de tramas de games on-line. Esse novo modelo de Jornalismo Onl

Reportagem debate newsgames como emuladores autênticos de notícias

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A reportagem "Jogo da Verdade" publicada pela Revista Imprensa coloca em debate se os newsgames são emuladores autênticos de notícias, isto é, capazes de se comportar como suportes de produção, circulação e consumo de notícias. Na perspectiva da teoria proposta por Geraldo Seabra , os newsgames não são uma mera plataforma de leitura de notícia em formato de game. Também não são uma mera remediação da notícia tradicional ou daquela disponibilizada em ambiente on-line. Trata-se, na verdade, de um novo modelo de jornalismo on-line, portanto, um emulador autêntico de notícia. E traz em seu âmago o vírus da participação efetiva dos jogadores. No ponto de vista do autor da Teoria dos NewsGames, o novo formato de jornalismo não é uma forma meramente alternativa de leitura e publicação de notícias. Na verdade, os newsgames configuram-se como um novo modelo global de mediação comunitária de informação e notícia. Em suma, trata-se de uma nova forma de se relacionar com a informação, s

Blog dos NewsGames completa um ano apostando nos games como notícia

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É com muita satisfação que os editores do Blog do NewsGames comemoram o aniversário de um ano do post que aposta nos games como suporte e veiculação de informação, notícia ou acontecimento em tempo real. Criado em maio de 2008, o blog tem como iniciativa buscar tratar o seu conteúdo de forma jornalística, científica e acadêmica, para tentar fugir da informação de aluvião que costuma nortear a maioria das notícias sobre games. Para comemorar o aniversário do blog, os editores trazem as novidades desenvolvidas pela Revista Superinteressante Online na área dos games como suporte de notícia. A revista vem utilizando newsgames, formato ainda pouco adotado no jornalismo brasileiro. Trabalhando com recursos da infográfia, a SuperOnline criou o jogo Cidade Política em forma de quiz. O jogador precisa encontrar no mapa da cidade o posicionamento dos principais políticos da história e do mundo de hoje. Para tanto, responde a um questionário para saber em que bairro se encaixa politicamente. No

Reportagem aponta diferenças e semelhanças sobre pesquisa dos NewsGames

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A reportagem de Taiana Ferraz do Instituto Claro aponta diferenças e semelhanças sobre a pesquisa desenvolvida a respeito dos NewsGames no Brasil e no exterior. Ferraz especula que tal fenômeno se deve provavelmente à falta de um intercâmbio maior entre pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Isso explicaria o fato de o modelo de newsgame proposto pelo pesquisador Geraldo Seabra ser um pouco diferente do que é feito pela Superinteressante Online e pela Persuasive Games , ambos baseados no conceito dos jogos tradicionais. Na perspectiva desenvolvida por Seabra, os newsgames são inspirados em jogos de RPG, que são criados e jogados pelos próprios usuários. “A partir de uma notícia tema, como a guerra no Iraque, começa o jogo”, exemplifica Seabra. “Por RSS, os jogadores recebem, cada um em sua interface, todas as notícias referentes à guerra do Iraque, de acordo com as assinaturas que fizerem e que serão decisivas para o desenrolar do jogo. É uma coisa aleatória, um jogador pode não sa

Miniblog Twitter reproduz fase final dos videogames baseados em notícia

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Quem diria! O Twitter se aproxima do mesmo princípio narrativo proposto pela teoria dos games como emuladores de notícia ou acontecimento em tempo real, ao reproduzir a fase final dos newsgames. Pela teoria, a última fase é justamente a publicação de uma notícia-solução proposta pelo grupo de jogadores, após o lançamento de uma notícia-tema (que geralmente coloca em questão um problema social a ser resolvido pelos participantes) que serviu de base narrativa para iniciar a trama do newsgame. Ao apresentar técnicas narrativas presentes também no jornalismo, o miniblog reedita a publicação de posts em forma de lead pelos usuários da rede social. Com posts limitados a um número de caracteres pré-determinados, o Twitter reedita a velha técnica da pirâmide invertida usada na produção da notícia. No final das contas, o suporte do miniblog funciona como uma plataforma de game-texto , reproduzindo a última fase da Teoria dos NewsGames . Além de forçar o usuário a organizar a informação mai

Jogos sociais podem alimentar motor narrativo da Teoria dos NewsGames

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Os jogos sociais podem funcionar como bases narrativas para alimentar o megamotor narrativo proposto pela Teoria dos NewsGames. Os jogos sociais são games jogados em massa, a exemplo dos MMOGs – Massively Multiplayer Online Games. Mas aqui o termo composto tem seu significado ampliado e também passa a ser encarado como suportes lúdicos de comunicação baseados em redes sociais, como Orkut, FaceBook, MySpace, entre outros tantos espalhados pela rede. A questão é integrar todas essas redes sociais em interfaces distintas de jogo que use toda a internet como forma de entretenimento e, sobretudo, de mobilização social em torno de causas sociais comuns, por meio da troca de informações emuladas a partir desse tipo de narrativa. A campanha Hora do Planeta é um exemplo de game social com objetivo de mobilização mundial de pessoas e comunidades contra o aquecimento global. A idéia de um game social com base em redes sociais além da cibervadiagem é bastante plausível, afinal, a arquitetura da

Polêmica sobre game japonês servirá para banir de vez jogos violentos?

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Toda essa polêmica gerada em torno do jogo japonês de computador Rapelay servirá de parâmetro legal para que a sociedade civil possa banir de vez os jogos de narrativa violenta? Não sei... Acho que será outra marolinha! Contudo, numa sinfonia sem Beethoven, a grande mídia e a imprensa especializada concordaram pela primeira vez que os japoneses foram longe demais. Afinal, O jogo Rapelay simula estupro, pedofilia e aborto. E o vencedor do jogo é o melhor estuprador! Ora, Ora! O que será preciso para que a sociedade acorde e tome coragem para agir contra a bilionária indústria de videogames que fatura alto com games violentos ? Em São Paulo, o governo local pouco tem feito para impedir a venda do jogo pelos camelôs. Aliás, o jogo também tem sido comercializado livremente pela Internet. O Ministério Público Federal (MPF) só tomou conhecimento da existência do jogo através de um alerta feito pela juíza da 16ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo, Kenarik Bouijkian Felippe

Projeto de newsgames a partir de notícias relacionadas a questões sociais

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‘O Projeto Croopier ’ é uma plataforma de jogos on-line a partir de notícias relacionadas a questões de interesse social. A cada semana um novo jogo é programado e publicado no site. Entre os assuntos abordados estão questões sobre paraísos fiscais, as últimas eleições venezuelanas, a guerra no Congo, a dependência de TV e muitas outras questões já foram tratadas em formato de jogo. O projeto vem sendo desenvolvido por designers de Washington (DC) e é considerado como parte de uma investigação sobre comunicação e novas formatos narrativos. Segundo o diretor do projeto, Abelardo Gil-Fournier, o Croopier está ligado às áreas de arte, tecnologia e novas mídias. Para desenvolver o projeto, os pesquisadores estão abertos a colaborações de pesquisas relacionadas à mídia on-line. Todos os newsgames desenvolvidos são distribuídos sob a licença Creative Commons. No newsgame ‘ O sabbat Gaza ’, ou o destino de Gaza numa tradução livre, a base narrativa do jogo gira em torno do conflito entre isra

Descubra agora os segredos por trás do megamotor da Teoria dos NewsGames

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Tudo que se movimenta precisa de um motor? Nem sempre. Mas o que o está por trás da narrativa dos NewsGames é um megamotor cuja propulsão rompe com todos os padrões narrativos usados pelos games atuais. Antes de entrar na tecnologia que alimenta o motor dos NewsGames, é preciso entender o processo de transposição da notícia tradicional para o ambiente hipertextual onde os Newsgames rodam. A disponibilização da notícia tradicional ocorre a partir da velha técnica da pirâmide invertida , onde a edição da informação ocorre de forma decrescente, indo do mais ao menos importante. Mas esse modelo não coaduna mais com o advento do hipertexto . Surge então a estrutura hipertextual de disponibilização da notícia, utilizando todos os recursos multimídia disponíveis na rede. No esquema proposto por Salaverría (1999) , a informação principal alimenta a narrativa, porém, as informações adicionais são dispostas levando em conta os recursos inerentes ao ambiente multimídia. E a Teoria dos NewsGames

Contradição atroz em pesquisa sobre consumo mundial de jogos eletrônicos

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Uma pesquisa do Guinness Book coloca em xeque o confuso universo das pesquisas relativas ao mundo dos videogames. Analisando a lista dos 50 games mais influentes de todos os tempos, compilada pelos editores do livro dos recordes, concluímos que cerca de 62% dos jogos apresentam algum tipo de narrativa violenta. Por outro lado, segundos a pesquisa do Guinness, os jogos de aventura estariam entre os games que deverão nortear o futuro do mercado de videogame. A série 'Mario Kart', representada pelo título 'Super Mario Kart' (Super Nintendo), aparece no topo da lista, à frente do clássico jogo casual Tetris e do Grand Theft Auto, um game violento entre os mais jogados do mundo. Contraditoriamente, apenas três jogos de aventura aparecem entre os 10 primeiros da lista. O restante dos top 10 são games que usam a violência como motor narrativo da trama: Halo, Resident Evil, Final Fantasy XII, Street Fighter II e GoldenEye. Na lista dos top 20, sete jogos apresentam narrativa

Oscar 2009 comprova a importância da forma de apresentação

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A forma de apresentação é mais importante que a narrativa da história afirma Steven Johnson no livro “Surpreendente!: a televisão e o videogame nos tornam mais inteligentes”. A constatação veio com as novas mudanças na premiação do Oscar 2009 , depois de 14 anos de uma festa sem graça. Além da troca do apresentador, a 81ª cerimônia do Oscar apostou no inusitado e na improvisação em vez de se pautar por um roteiro de conhecimento prévio pelos convidados e pelo público. Segundo pesquisa da Nielsen Media Research, a novidade elevou em 13% a audiência do evento em relação ao ano passado. Portanto, no caso dos videogames, os pais devem se ater mais à forma de apresentação e não tão-somente como o jogo está sendo narrado. Afinal, o segredo do aumento de nossa inteligência ao jogar está na forma de apresentação da narrativa e não na história propriamente dita.

Proibir narrativa de jogo que emular farsa, fraude, falta de ética...

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Coincidência ou não, o Ministério Público resolveu agir após as duras críticas contra a falta de atitude do poder público em combater excessos cometidos na edição do Big Brother Brasil 9. No podcast 38 – intitulado “Quando se perde o bom senso no limite do olhar” – já havíamos ponderado sobre o poder do jogo emular provas de tortura física e psicológica.Em uma decisão inédita, o Ministério Público do Rio de Janeiro pode investigar possíveis excessos na prova do Quarto Branco ocorrida no último domingo (01/02), onde três participantes da edição do BBB 9 foram confinados em um local sem janelas. Leia mais!

Quando o jogo se torna forma de tortura física e psicológica

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Quando o jogo reacende instintos primitivos e torpes para envolver os telespecta- dores e elevar a audiência a qualquer custo, a sua narrativa perde a essência natural de instigar a inteligência, a sabe- doria e a convivência harmônica entre os participantes. Depois da casa de vidro e da gaiola das ‘loucas’, os produtores do BBB9 revelaram a sua porção ainda mais sórdida e perversa ao promover no horário nobre da TV tortura física e psicológica como forma de castigo a três participantes do programa, diante do olhar indiferente da Sociedade Civil e do Ministério Público. Ouça agora o podcast 38 e acesse a versão escrita em Inglês e Português.

Os mais vendidos não são os melhores videogames para se consumir

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Na cultura de massa, os programas de maior audiência não são necessariamente os melhores em termos de narrativa e conteúdo. No mundo dos games, a coisa também não é diferente. Os jogos mais vendidos não ostentam as melhores narrativas. A lista dos mais-mais é dominada por narrativas medíocres que pouco acrescentam ao desenvolvimen- to pessoal de jovens aficionados pelos games. Para sair da mesmice, os jogadores devem buscar games multiplayers que trabalhem o ativismo social e político, como faz o jogo Civilization IV . Afinal, a jogabilidade deve ser apenas um meio e não um fim para entreter.