Postagens

POD 41 - Google Maps como tabuleiro para jogar com notícias em NewsGames

Imagem
Atualizado às 20h03 - 03/11 Ainda faltava à Galáxia dos Newsgames uma plataforma virtual que lhe garantisse uma interface própria em função da envergadura de sua base teórica. Eis que em 2009 surge uma luz no final do túnel... A empresa americana Hasbro lançou a versão do jogo Monopólio na plataforma do Google. Batizado de Monopoly City Streets , o game permite aos internautas competir em tempo real, de qualquer ponto do planeta. A grande novidade da versão virtual é que, além do óbvio recurso de se jogar pela internet, o tabuleiro é baseado no Google Maps, uma plataforma que se encaixa perfeitamente na idéia de instantaneidade associada aos newsgames. Assim como prevê a Teoria dos NewsGames, o jogo permite que os próprios jogadores criem seus modelos 3D a serem utilizados na trama. Cadastrados em um site específico, os modelos podem ser criados a partir do SketchUp, um programa do Google de computação gráfica. O jogo abre ainda possibilidade de ser totalmente feito em cima de API’s

POD 40 - Games escolares como concentração de jovens na hora de estudar

Imagem
Atualizado às 20h57 - 05/10 Após um período de estudos e pesquisa, o Blog dos Newsgames volta falando de Treviso, região situada em Veneto, no Norte da Itália, onde seus editores estão radicados por força da cibercultura, segundo a qual a troca de informações pode se dá a partir de qualquer lugar, em qualquer parte. E foi por conta dessa força onipresente que conhecemos um garoto italiano chamado Antônio, de 12 anos, com problema de concentração na hora de estudar. Nas horas vagas, Antônio consegue se concentrar para jogar videogame, mas na hora de estudar não consegue a mesma concentração. Então, o problema não seria de concentração afinal, quando joga, Antônio não tira os olhos da tela do computador, sendo totalmente absorvido pela narrativa do jogo. Mas o que estaria acontecendo afinal dentro da cabeça de Antônio? O fim do enigma da esfinge está na forma de apresentação diversa dos games e livros. Afinal, mais de 50% dos jovens italianos não imaginam a própria vida sem internet...

Seguidores de games Zynga no FaceBook sinalizam futuro dos NewsGames

Imagem
Atualizado às 12h52 - 19/07 O crescimento geométrico de jogadores e games dentro das redes sociais sinaliza a tendência de qual deve ser o futuro dos newsgames - notícia baseada em suportes de games. A Zynga - produtora de jogos sociais - já domina a Galáxia do FaceBook com mais da metade dos seguidores da comunidade que já conta com 500 milhões de usuários em todo planeta. Se fosse um país, o Facebook teria a terceira maior população do mundo, superior até a dos Estados Unidos. O número de usuários diários da Zynga, 200 milhões, é maior do que a população do Brasil. Se em vez de passarem 55 minutos por dia no Facebook resolvessem trabalhar por US$ 5 por hora, ganhariam, juntos, US$ 916 milhões - diários. A Zynga desenvolve jogos sociais como Farmville e é a maior criadora de apps do Facebook. Já ganhou sozinha US$ 250 milhões e seria o maior "Estado" da nação. Foi a razão para o Google anunciar esta semana um investimento na empresa, ganhando um aliado para compensar o av

Epidemik inaugura era dos jogos coletivos dentro de um ambiente imersivo

Imagem
Atualizado às 15h17 - 16/07 Que tal apreender conteúdo informativo sobre saúde enquanto se diverte? Isso é possível graças ao Epidemik , um game gigante onde podem jogar até 40 jogadores, ao mesmo tempo. Em um ambiente imersivo, os jogadores enfrentam simulações de epidemia em diferentes lugares do mundo. Além dos jogos, os usuários se informam sobre como algumas doenças se espalharam pelo planeta e as consequências delas em nossa vida. Além da possibilidade de imersão dentro do universo informativo de forma lúdica, o jogo coletivo coloca os jogadores em contato com a informação que realmente interessa. Epidemik foi originalmente concebido na França, pela Cité des Sciences et de l’Industrie/Universcience (La Villette, Paris), em parceria com a sanofi-aventis, o Instituto Pasteur e a Escola de Altos Estudos em Saúde Pública (EHESP) e com o apoio da Fundação Villette-Empresas. Epidemik é dividida em dois blocos: o primeiro faz uma retrospectiva histórica das grandes epidemias mundiais,

Empresa de games quer elevar qualidade da informação nos fóruns de jogos

Imagem
Atualizado às 09h31 - 10/07 Empresa de games quer elevar a qualidade da informação nos fóruns de jogos que carregam a sua chancela. Até no final do mês, a Blizzard Entertainment passará a exigir que os assinantes dos games World of Warcraft e StarCraft usem seus nomes reais nos fóruns de discussão dos jogos, na hora de postar os comentários. A justificativa alegada é acabar com as "discussões e outras coisas desagradáveis" em seus fóruns. Segundo a Blizzard, "removendo o véu do anonimato típico do diálogo on-line, poderemos criar um ambiente mais positivo aos fóruns, promovendo conversas construtivas". A mudança nessa política chega cerca de dois meses após a Blizzard implementar um sistema chamado de Real ID, que liga o perfil de um usuário no jogo com as informações de sua conta atual, incluindo os nomes verdadeiros. A mudança não afetará postagens feitas anteriormente. Apesar da polêmica gerada sobre anonimato e questões de privacidade, a iniciativa abre um

Alarde no Jornal Nacional sugere campanha jurássica da TV contra os Gamers

Imagem
Atualizado às 17h07 - 08/07 “Uma notícia que vai interessar a milhões de pais aflitos do mundo todo: a Inglaterra abriu a primeira clínica do mundo para atender crianças e adolescentes viciados em videogames’. Foi assim que o Jornal Nacional abriu uma reportagem produzida por Marcos Losekann, direto de Londres. Na matéria, o repórter faz alarde sobre um tema de extrema importância para o desenvolvimento cognitivo de jovens e crianças. Contudo, de forma enviesada. Na reportagem, Losekann não mencionou o fato de que algumas pesquisas apontam que a minoria dos jogadores de games são viciados (jogam mais de 4 horas) em jogos eletrônicos. Segundo levantamentos on-line feitos recentemente pelo site PC Advisor Poll , 12,9% dos usuários jogam games por mais de 20 horas por semana. Outros 8,4% responderam que jogam entre 10 e 20 horas por semana, enquanto 9,6% disseram jogar de 5 a 10 horas por semana, o que totaliza 21,3% do total entrevistado que se encaixa no perfil considerado de jogador

Jogadores, torcedores e imprensa não entendem nada do jogo do qual são fãs

Imagem
Atualizado às 08h04 - 05/07 Após a eliminação do Brasil da Copa do Mundo, o narrador de futebol da TV Globo, Galvão Bueno , disse categoricamente que a derrota de 2 a 1 da Seleção Brasileira para a Holanda não passava de um mero jogo de futebol. Talvez o nobre narrador disseste isso como forma de amenizar a dor dos brasileiros. Em cifras, o país já perdeu 85 milhões de reais em produtos encalhados ligados à copa do mundo por conta da eliminação precoce do Brasil . De qualquer forma, a maioria dos jornalistas, comentaristas, jogadores e técnicos de futebol não entendem nada de futebol. Mas como isso é possível? Muito simples! A maioria das pessoas leigas ou não encara o futebol apenas como lazer e entretenimento. E na verdade não é! O futebol vai muito além de uma simples partida em si. Em geral, o jogo de futebol, em função de sua amplitude midiática, se reveste de uma aura informativa que não existe em nenhum outro jogo conhecido. Tem uma capacidade inigualável de versar imaginário